Ser professora conselheira regional atualmente tem sido mais complexo do que antigamente, pois a realidade do nosso dia-a-dia tem sido diferenciada de outras épocas.
Hoje nós podemos vivenciar no nosso ambiente escolar, situação distinta, nunca tem alunos que estão no mesmo nível de conhecimento, por isso o professor tem que estar preparado para atender as necessidades dos alunos tanto no que corresponde ao senso comum ou no conhecimento científico e tecnológico.
Desta forma, com esta heterogeneidade na qual a escola está inserida com alunos de diferentes classes sociais, etnias e raça, nós como conselheiros regionais temos uma árdua missão de nos atualizar constantemente, reconstruindo novos conhecimentos. Para isso, é importante a formação continuada de professores para que esses possam entender o processo que está inserido, ou seja, ser uma conselheira regional que mude seus conceitos referentes ao processo de ensino/aprendizagem do qual fazemos parte.
Diante disso, entendemos que a partir do momento que fomos eleitos pela quarta vez consecutiva já estamos envolvidos nesse processo apaeano, e como conselheira faço parte dele e tenho refletido sobre minha prática constantemente, buscando formação continuada e interação com outros meios de aprendizagem.
Porém quando pensamos em escola especial como foco principal de mudanças, percebe que as novas exigências educacionais estão presentes em seu cotidiano, pois um dos exemplos são as mídias e tecnologias que já fazem parte de nosso cotidiano escolar, porém nem todos estão preparados para usá-las de maneira correta, portanto se não sabermos explorá-las, elas não têm importância para nossa prática.
Sendo assim, necessitamos de capacitação que possa oferecer subsídios para todos as APAEs da 9ª região, para que estas possam fazer parte dessa nova realidade e para que as mídias e tecnologias possam ser realmente significativas nessa nova fase na qual a escola está fazendo parte.
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